Floresta Nacional de Pacotuba: mudanças entre as edições

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A principal atividade desenvolvida é a caminhada e resgate histórico-cultural pelas trilhas estruturadas dentro da UC e ZA (Zona de Amortecimento). Atividade desenvolvida em parceria com a Comunidade de Remanescentes de Quilombos de Monte Alegre, através do Grupo Bicho do Mato de Ecoturismo e Meio Ambiente.
A principal atividade desenvolvida é a caminhada e resgate histórico-cultural pelas trilhas estruturadas dentro da UC e ZA (Zona de Amortecimento). Atividade desenvolvida em parceria com a Comunidade de Remanescentes de Quilombos de Monte Alegre, através do Grupo Bicho do Mato de Ecoturismo e Meio Ambiente.
|Geography and climate=RELEVO
|Geography and climate=RELEVO:
 
Os relevos apresentados na região variam entre:
De acordo com CPRM (2000) os relevos apresentados na região variam entre:
* Relevos de degradação sobre depósitos sedimentares - apresenta degradação sobre depósitos sedimentares são suavemente dissecados com extensas superfícies que variam de gradientes extremamente suaves a colinas tabulares.
* Relevos de degradação sobre depósitos sedimentares - apresenta degradação sobre depósitos sedimentares são suavemente dissecados com extensas superfícies que variam de gradientes extremamente suaves a colinas tabulares.
* Relevos de degradação em planaltos dissecados ou superfícies aplainadas - Este domínio apresenta-se suave com um relevo de colinas muito pouco dissecadas. As vertentes são convexas e os topos arredondados ou alongados. Nestes locais há notável sedimentação de colúvios e alúvios.
* Relevos de degradação em planaltos dissecados ou superfícies aplainadas - Este domínio apresenta-se suave com um relevo de colinas muito pouco dissecadas. As vertentes são convexas e os topos arredondados ou alongados. Nestes locais há notável sedimentação de colúvios e alúvios.
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*No Espírito Santo, na faixa de altitude entre 0 e 300 m o clima se classifica como  quente e úmido, com estação seca em outono-inverno, no qual a maior percentagem de chuvas cai no verão e o mês mais seco apresenta um total de 60 mm ou menos. Pode-se dizer que é megatérmico, com verão chuvoso e inverno seco. Este mesmo tipo de clima predomina em quase 70% do estado do Espírito Santo. Num contexto regional, utilizando as tabelas de zoneamento climático a região ao norte da cidade de Cachoeiro de Itapemirim encontram-se situada na Zona 6 no mapa de Zonas Naturais do Estado do Espírito Santo. Essa Zona é considerada como as áreas: quentes, acidentadas e secas.
*No Espírito Santo, na faixa de altitude entre 0 e 300 m o clima se classifica como  quente e úmido, com estação seca em outono-inverno, no qual a maior percentagem de chuvas cai no verão e o mês mais seco apresenta um total de 60 mm ou menos. Pode-se dizer que é megatérmico, com verão chuvoso e inverno seco. Este mesmo tipo de clima predomina em quase 70% do estado do Espírito Santo. Num contexto regional, utilizando as tabelas de zoneamento climático a região ao norte da cidade de Cachoeiro de Itapemirim encontram-se situada na Zona 6 no mapa de Zonas Naturais do Estado do Espírito Santo. Essa Zona é considerada como as áreas: quentes, acidentadas e secas.
|Fauna and flora=Na Flona foram encontradas 324 espécies de plantas distribuídas em 64 famílias e 205 gêneros. Onde se verificou que as famílias mais abundântes são: Myrtaceae (29), Fabaceae (24), Sapotaceae (17), Mimosaceae e Rubiaceae com 15 cada, Caesalpiniaceae, Meliaceae e Euphorbiaceae com 14 cada, e Lauraceae com 13. Quanto ao hábito de vida das espécies amostradas 293 são arbóreas, 07 arbustiva, 12 são herbácea terrícola e 12 são epífitas.
|Fauna and flora=Na Flona foram encontradas 324 espécies de plantas distribuídas em 64 famílias e 205 gêneros. Onde se verificou que as famílias mais abundântes são: Myrtaceae (29), Fabaceae (24), Sapotaceae (17), Mimosaceae e Rubiaceae com 15 cada, Caesalpiniaceae, Meliaceae e Euphorbiaceae com 14 cada, e Lauraceae com 13. Quanto ao hábito de vida das espécies amostradas 293 são arbóreas, 07 arbustiva, 12 são herbácea terrícola e 12 são epífitas.
Entre as 324 espécies foram detectadas 43 espécies ameaçadas de extinção na Flona. Destas, destacam-se a Paratecoma peroba, Couratari asterotricha, Melanoxylon brauna, Caesalpinia echinata (*plantada) e Pouteria pachycalyx, por se encontrarem na categoria de criticamente em perigo. E também foram encontradas 50 espécies endêmicas da Mata Atlântica subentendidas em 22 famílias botânicas. Estas espécies possuem valor único por ocorrerem em um dos biomas mais ameaçados do mundo.
Entre as 324 espécies foram detectadas 43 espécies ameaçadas de extinção na Flona. Destas, destacam-se a Paratecoma peroba, Couratari asterotricha, Melanoxylon brauna, Caesalpinia echinata (*plantada) e Pouteria pachycalyx, por se encontrarem na categoria de criticamente em perigo. E também foram encontradas 50 espécies endêmicas da Mata Atlântica subentendidas em 22 famílias botânicas. Estas espécies possuem valor único por ocorrerem em um dos biomas mais ameaçados do mundo.
A fauna da região é pouco conhecida e a maioria das informações se restringem a trabalhos isolados de caráter pessoal/acadêmicos, além disso, não existe um local que agregue tais informações. Com raras exceções, não existem trabalhos abordando diversidade, endemismos, espécies ameaçadas e ecologia, nem tão pouco a dinâmica de
A fauna da região é pouco conhecida e a maioria das informações se restringem a trabalhos isolados de caráter pessoal/acadêmicos, além disso, não existe um local que agregue tais informações. Com raras exceções, não existem trabalhos abordando diversidade, endemismos, espécies ameaçadas e ecologia, nem tão pouco a dinâmica de
fauna da região, trabalhos considerados como base para qualquer avaliação de manejo.
fauna da região, trabalhos considerados como base para qualquer avaliação de manejo.
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