Parque Estadual do Biribiri: mudanças entre as edições

Ir para navegação Ir para pesquisar
4 256 bytes adicionados ,  04h30min de 6 de outubro de 2017
sem sumário de edição
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 6: Linha 6:
|State=Minas Gerais
|State=Minas Gerais
|Region=Sudeste
|Region=Sudeste
|City=Diamantina,  
|City=Diamantina,
|Category=Parque
|Category=Parque
|Biome=Cerrado
|Biome=Cerrado
|Area=16.998,66 hectares
|Area=16.998,66 hectares
|Legal documents=Decreto nº 39.909, de 22 de setembro de 1998  
|Legal documents=Decreto nº 39.909, de 22 de setembro de 1998
|Coordination=IEF - Regional Alto Jequitinhonha
|Coordination=IEF - Regional Alto Jequitinhonha
|Contacts=Tel:(38) 3531-7284 / (38) 3532-6698
|Contacts=Tel:(38) 3531-7284 / (38) 3532-6698
Endereço sede: Avenida Geraldo Edson do Nascimento, nº 600 - Cidade Nova, Diamantina/MG. CEP: 39100-000
Endereço sede: Avenida Geraldo Edson do Nascimento, nº 600 - Cidade Nova, Diamantina/MG. CEP: 39100-000
|Location=Localizado a 300 km de Belo Horizonte e a 13 km de Diamantina, passando por uma estrada de terra.O Parque Estadual do Biribiri está localizado no município de Diamantina, na porção meridional da cordilheira do Espinhaço.  
|Location=Localizado a 300 km de Belo Horizonte e a 13 km de Diamantina, passando por uma estrada de terra.O Parque Estadual do Biribiri está localizado no município de Diamantina, na porção meridional da cordilheira do Espinhaço.
|How to get there=Disponibilidade de ônibus de Belo Horizonte-Diamantina de segunda a domingo. Percurso de carro saindo de Belo Horizonte passando pela BR-040 até Curvelo,entrando na MG-259 até Datas e seguindo pela MG-367 até Diamantina cerca de 4H de viagem.
|How to get there=Disponibilidade de ônibus de Belo Horizonte-Diamantina de segunda a domingo. Percurso de carro saindo de Belo Horizonte passando pela BR-040 até Curvelo,entrando na MG-259 até Datas e seguindo pela MG-367 até Diamantina cerca de 4H de viagem.
|Tickets=O horário de visitação de segunda a domingo é das 08:00 às 18:00 sem cobrança para a entrada.  
|Tickets=O horário de visitação de segunda a domingo é das 08:00 às 18:00 sem cobrança para a entrada.
|Where to stay=O parque não apresenta alojamentos para os visitantes, mas a cidade de Diamantina apresenta hotéis e pousadas para dormir e se alimentar.
|Where to stay=O parque não apresenta alojamentos para os visitantes, mas a cidade de Diamantina apresenta hotéis e pousadas para dormir e se alimentar.
|Objectives=A unidade tem a finalidade proteger a fauna e a flora regionais, as nascentes dos rios e córregos da região, além de criar condições ao desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos e alternativas de uso racional dos recursos naturais, como o ecoturismo.
|Objectives=A unidade tem a finalidade proteger a fauna e a flora regionais, as nascentes dos rios e córregos da região, além de criar condições ao desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos e alternativas de uso racional dos recursos naturais, como o ecoturismo.
Linha 24: Linha 24:
|Natural aspects=Apresenta paisagens de beleza cênica, com seus rios de leitos de pedras, formando cachoeiras e atravessando campos. A área abriga várias nascentes e cursos d'água.
|Natural aspects=Apresenta paisagens de beleza cênica, com seus rios de leitos de pedras, formando cachoeiras e atravessando campos. A área abriga várias nascentes e cursos d'água.
|Geography and climate=O relevo é bastante acidentado, com grandes maciços residuais, topos rochosos, encostas íngremes, vales estreitos e profundos, grandes superfícies planas de altitude e serras altas, estreitas e compridas.
|Geography and climate=O relevo é bastante acidentado, com grandes maciços residuais, topos rochosos, encostas íngremes, vales estreitos e profundos, grandes superfícies planas de altitude e serras altas, estreitas e compridas.
O clima vai de quente a tropical, com um gradiente crescente de precipitação das menores para as maiores altitudes e chuvas médias anuais que ficam em torno de 500 mm.  
O clima vai de quente a tropical, com um gradiente crescente de precipitação das menores para as maiores altitudes e chuvas médias anuais que ficam em torno de 500 mm.
|Fauna and flora=A cobertura vegetal nativa é composta por Cerrado, Campos Rupestres e Matas de Galeria. Podem ser encontrados diversas espécies da fauna, muitas delas ameaçadas de extinção, como o lobo-guará e a onça-parda ou suçuarana.  
|Fauna and flora=A cobertura vegetal nativa é composta por Cerrado, Campos Rupestres e Matas de Galeria. Podem ser encontrados diversas espécies da fauna, muitas delas ameaçadas de extinção, como o lobo-guará e a onça-parda ou suçuarana.
|Threats and problems=A área sofre com o problema de incêndios nas épocas secas do ano.  
|Threats and problems=A área sofre com o problema de incêndios nas épocas secas do ano.
|Sources=http://www.ief.mg.gov.br/areas-protegidas/200?task=view<br>
|Sources=http://www.ief.mg.gov.br/areas-protegidas/200?task=view<br>
http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=1558<br>
http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=1558<br>
Linha 32: Linha 32:
http://www.chapadadiamantina.com.br/mapas.html
http://www.chapadadiamantina.com.br/mapas.html
}}
}}
O Parque Estadual do Biribiri localizado no município Mineiro de Diamantina se constitui em beleza rica e rara do Bioma Cerrado, com inúmeros exemplares da flora e da fauna, bem como um conjunto paisagístico de beleza cênica impecável e inenarrável.
Porém, seu rico potencial, talvez por ausência de pequenas coisas que passam despercebidas pela intensidade da necessidade premente que se faz atualmente em se criar os parques visando a conservação e preservação do ambiente natural, ainda permanece latente como um poder de DNA ativo que, se explorado de forma correta traz inúmeros benefícios à todos.
O Parque possui encantos que com a devida busca, sustentável e equilibrada podem ser aproveitados com vistas à pesquisa científica, ao turismo ecológico e de  aventura e principalmente no que tange à Educação Ambiental.
Alguns pontos que consideramos em desacordo seguem neste contexto e pedimos sim, para que os leitores também apresentem suas críticas e sugestões, pois só assim, essa incrível enciclopédia, única sobre os Parques se torna cada vez mais apreciada e incrível. Seguem os apontamentos:
 Existe uma grande quantidade de poços e pequenas cachoeiras com água potável, convivendo no mesmo ambiente em que existem poços de água contaminada por esgoto provinda do Bairro Cidade Nova, conforme informações pesquisadas e ratificadas. Do ponto de vista ambiental e da própria ética humana é incoerente que tal esgoto possa desaguar em um ambiente cujo principal objetivo é a preservação natural, nisto incluído o recurso hídrico;
 Na Cachoeira da Sentinela há pinturas rupestres provavelmente pré-históricas ou pelo menos pré-colombianas, conforme mostram as fotos aqui veiculadas, cuja existência é pouco ou quase nada divulgada e que seria um excelente ponto de visitação de estudantes de todas as áreas do conhecimento;
 As placas informativas, apesar do excelente trabalho em madeira, são em sua totalidade na língua portuguesa, o que torna inacessível ao visitante estrangeiro uma melhor compreensão do Parque, inclusive de suas normas;
 As placas indicativas na estrada sobre pontes, desvios, locais perigosos e etc. foram  formatadas apenas para uso durante o dia, já que são pintadas com tinta comum;
 As trilhas não são acessíveis às pessoas com menor capacidade de locomoção como idosos, crianças pequenas e cadeirantes;
 O Parque não possui estrutura de recepção ao visitante.
Nossas sugestões:
 Em relação ao esgoto, que seja realizado um trabalho conjunto dos órgãos competentes, comunidade em geral e outros interessados, de desvio de tal esgoto para uma área mais adequada, educação ambiental no sentido do entendimento das medidas mitigadoras para melhorar tal processo poluente/contaminante  e também de fiscalização permanente para que fatos semelhantes não mais ocorram;
 Que o patrimônio histórico das pinturas rupestres seja protegido, preservado e que as pessoas tenham acesso ao seu conhecimento;
 Em relação às placas informativas, que sejam acrescidos os idiomas ingleses e espanhóis, para aumentar a acessibilidade lingüística de visitantes, estudantes e pesquisadores;
 Que sejam instaladas placas reflexivas para uso noturno em relação às placas indicativas da estrada;
 Em relação às trilhas, que sejam melhoradas no que tange à acessibilidade ou que sejam criadas alternativas de trilhas às pessoas citadas;
 A recepção pode melhorar, por exemplo, com instalação de mesas confeccionadas com madeira legalizada, de modo  que os visitantes pudessem descansar e realizar refeições após as caminhadas e trilhas.
Enfim, que o Parque continue a ser respeitado com toda sua beleza e que seu potencial seja aproveitado de forma sustentável e equilibrada permitindo a convivência pacífica entre a humanidade (que também é natural) com a natureza que tanto desejamos que permaneça bela e queremos preservar.
Alunos do IFNMG Curso Técnico em Meio Ambiente: HENRIQUE DE ALMEIDA HUGO, IZAÍAS SANTOS, GLADSTON LEANDRO CORDEIRO, FABRÍCIO COIMBRA E GABRIEL LEITE.
CREDITOS DAS FOTOS: HENRIQUE DE ALMEIDA HUGO E FABRÍCIO COIMBRA (Alunos do IFNMG Curso Técnico em Meio Ambiente).
23

edições

Menu de navegação

Convidado