Parque Estadual do Ibitipoca: mudanças entre as edições

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* Circuito Janela do Céu (16km) - o maior percurso do parque guarda também um dos cartões-postais da Unidade de Conservação, a Janela do Céu. No caminho para o céu está, ironicamente, o ponto mais alto do parque, o Pico da Lombada, com aproximadamente 1.784 metros de altitude e uma vista panorâmica de toda a região do Ibitipoca. Os outros atrativos deste roteiro são: Gruta do Fugitivo/Três Arcos, Gruta da Cruz, Gruta dos Moreiras, Cachoeirinha e o monumento histórico, Cruzeiro.
* Circuito Janela do Céu (16km) - o maior percurso do parque guarda também um dos cartões-postais da Unidade de Conservação, a Janela do Céu. No caminho para o céu está, ironicamente, o ponto mais alto do parque, o Pico da Lombada, com aproximadamente 1.784 metros de altitude e uma vista panorâmica de toda a região do Ibitipoca. Os outros atrativos deste roteiro são: Gruta do Fugitivo/Três Arcos, Gruta da Cruz, Gruta dos Moreiras, Cachoeirinha e o monumento histórico, Cruzeiro.
|Natural aspects=O Parque Estadual do Ibitipoca situa-se no domínio fitogeográfico da Floresta Atlântica. Inserida em meio à Cordilheira da Mantiqueira, em sentido paralelo a Serra do Mar, a Serra do Ibitipoca constitui-se em uma elevação rochosa com altitudes variando entre 1.100 e 1.782 m, onde predominam vegetações campestres denominadas, genericamente, por campos de altitude. Seus campos apresentam fisionomia com semelhanças aos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais e Bahia, mas sua flora recebe forte influência de elementos da Floresta Atlântica.
|Natural aspects=O Parque Estadual do Ibitipoca situa-se no domínio fitogeográfico da Floresta Atlântica. Inserida em meio à Cordilheira da Mantiqueira, em sentido paralelo a Serra do Mar, a Serra do Ibitipoca constitui-se em uma elevação rochosa com altitudes variando entre 1.100 e 1.782 m, onde predominam vegetações campestres denominadas, genericamente, por campos de altitude. Seus campos apresentam fisionomia com semelhanças aos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais e Bahia, mas sua flora recebe forte influência de elementos da Floresta Atlântica.
A principal drenagem da Serra do Ibitipoca é o Rio do Peixe, cujo afluente Rio do Salto nasce na Serra, dividindo-a em duas faces ou flancos escarpados. Na Serra do Ibitipoca existe uma grande quantidade de pequenos córregos e riachos, mas apenas os rios do Salto e Vermelho apresentam volume razoável e parte de seus leitos dentro da área do Parque.
|Geography and climate=A Serra do Ibitipoca localiza-se nos limites de dois domínios geomorfológicos sob forte controle estrutural, denominados “Serra da Mantiqueira” e “Planalto de Andrelândia”. Esses domínios são formados predominantemente por suaves colinas, pouco resistentes à erosão. Em alguns locais, essas elevações suaves do terreno são intercaladas por cristas isoladas e alongadas, com vales profundos e serras escarpadas de grandes dimensões. Nas bases das encostas mais íngremes imensos colúvios arenosos são formados pelos solos transportados ao longo das encostas de morros. O “Planalto de Andrelândia” está associado a solos principalmente ácidos, saturados por alumínio e pouco férteis. As altitudes médias variam em torno de 950 a 1.100 m, atingindo 1.300 m nas proximidades da Serra do Ibitipoca.
|Geography and climate=A Serra do Ibitipoca localiza-se nos limites de dois domínios geomorfológicos sob forte controle estrutural, denominados “Serra da Mantiqueira” e “Planalto de Andrelândia”. Esses domínios são formados predominantemente por suaves colinas, pouco resistentes à erosão. Em alguns locais, essas elevações suaves do terreno são intercaladas por cristas isoladas e alongadas, com vales profundos e serras escarpadas de grandes dimensões. Nas bases das encostas mais íngremes imensos colúvios arenosos são formados pelos solos transportados ao longo das encostas de morros. O “Planalto de Andrelândia” está associado a solos principalmente ácidos, saturados por alumínio e pouco férteis. As altitudes médias variam em torno de 950 a 1.100 m, atingindo 1.300 m nas proximidades da Serra do Ibitipoca.


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No caso do capim gordura, esta espécie provavelmente colonizou a Serra do Ibitipoca na época em que a área era utilizada como pastagens de gado. Segundo relatos, a incidência deste capim vem reduzindo ao longo dos tempos, em parte devido às ações de erradicação que funcionários têm implementado e também pela retomada de espécies nativas graças à estabilidade ambiental local após a retirada do gado.
No caso do capim gordura, esta espécie provavelmente colonizou a Serra do Ibitipoca na época em que a área era utilizada como pastagens de gado. Segundo relatos, a incidência deste capim vem reduzindo ao longo dos tempos, em parte devido às ações de erradicação que funcionários têm implementado e também pela retomada de espécies nativas graças à estabilidade ambiental local após a retirada do gado.
|Threats and problems=Pressão do crescimento urbano, falta de recursos e de funcionários, falta de fiscalização no entorno, erosão e abertura de caminhos, caça ilegal e entrada clandestina no parque.
|Sources=*Lei de criação do Parque
|Sources=*Lei de criação do Parque
http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/Ibitipoca/lei6126.pdf
http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/Ibitipoca/lei6126.pdf

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