Floresta Nacional de Silvânia: mudanças entre as edições

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|Introducao=Embora possuindo apenas 486 hectares, área relativamente pequena para uma unidade de conservação de Uso Sustentável, a Flona de Silvânia reúne excepcionais atributos, seja em relação à sua localização estratégica quanto a proximidade com os grandes centros urbanos da região (177 km de Brasília, 79 km de Anápolis e 88 km de Goiania), à proteção a espécies endêmicas (Allobates goianus; Rãzinha) e a espécies ameaçadas de extinção (lobo-guará, gato-do-mato, tamanduá-bandeira), ou a conservação de remanecentes de Cerrado que representam a maioria das fitofisionomias presentes no Bioma.  
|Introducao=Embora possuindo apenas 486 hectares, área relativamente pequena para uma unidade de conservação de Uso Sustentável, a Flona de Silvânia reúne excepcionais atributos, seja em relação à sua localização estratégica quanto a proximidade com os grandes centros urbanos da região (177 km de Brasília, 79 km de Anápolis e 88 km de Goiania), à proteção a espécies endêmicas (Allobates goianus; Rãzinha) e a espécies ameaçadas de extinção (lobo-guará, gato-do-mato, tamanduá-bandeira), ou a conservação de remanecentes de Cerrado que representam a maioria das fitofisionomias presentes no Bioma.
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Entre os anos de 1967 e 1989 o Horto Florestal ficou subordinado ao Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), recebendo a denominação de Estação Florestal de Experimentação (EFLEX), quando a área passou a ser destinada a estudos envolvendo plantas exóticas e nativas. Em fevereiro de 1989 deu-se a criação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o qual incorporou o IBDF e passou a ser responsável pela gestão da EFLEX. Em 2001, a EFLEX foi elevada à categoria de Floresta Nacional, através da Portaria IBAMA nº 247, de 18 de julho de 2001.
Entre os anos de 1967 e 1989 o Horto Florestal ficou subordinado ao Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), recebendo a denominação de Estação Florestal de Experimentação (EFLEX), quando a área passou a ser destinada a estudos envolvendo plantas exóticas e nativas. Em fevereiro de 1989 deu-se a criação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o qual incorporou o IBDF e passou a ser responsável pela gestão da EFLEX. Em 2001, a EFLEX foi elevada à categoria de Floresta Nacional, através da Portaria IBAMA nº 247, de 18 de julho de 2001.


A mudança trouxe consigo novas perspectivas para utilização da área, seja para educação ambiental, pesquisa científica ou desenvolvimento de novas tecnologias. Atualmente a Flona de Silvânia está sob a administração do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Autarquia Federal criada pela Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007, que tem entre os seus objetivos a gestão das UCs federais.  
A mudança trouxe consigo novas perspectivas para utilização da área, seja para educação ambiental, pesquisa científica ou desenvolvimento de novas tecnologias. Atualmente a Flona de Silvânia está sob a administração do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Autarquia Federal criada pela Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007, que tem entre os seus objetivos a gestão das UCs federais.
|Natural aspects=A Flona está inserida no bioma Cerrado com representatividade das fitofisionomias de Campo Sujo; Cerrado Sentido Restrito; Vereda; Cerradão; Mata Seca e Mata de Galeria.  
|Natural aspects=A Flona está inserida no bioma Cerrado com representatividade das fitofisionomias de Campo Sujo; Cerrado Sentido Restrito; Vereda; Cerradão; Mata Seca e Mata de Galeria.  


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'''Fauna'''
'''Fauna'''


A Flona de Silvânia protege espécies endêmicas da fauna como a ''Scinax centralis'' (Ordem Anura) e a rãzinha (''Allobates goianus''), além de espécies ameaçadas de extinção como o lobo-guará, o gato-do-mato e o tamanduá-bandeira.
A Flona de Silvânia protege espécies endêmicas da fauna como a ''Scinax centralis'' (Ordem Anura) e a rãzinha (''Allobates goianus''), além de espécies ameaçadas de extinção como o lobo-guará (''Chrysocyon brachyurus''), o gato-do-mato (''Leopardus tigrinus'') e o tamanduá-bandeira (''Myrmecophaga tridactyla'').


Na Flona de Silvânia foram registradas 33 espécies de anfíbios, 137 espécies de aves,  23 espécies de mamíferos e 11 espécies de morcegos.
Na Flona de Silvânia foram registradas 33 espécies de anfíbios, 137 espécies de aves,  23 espécies de mamíferos e 11 espécies de morcegos.
|Threats and problems=Presença de Linha de Distribuição de enegia elétrica e manutenção da faixa de servidão. Caça e presença de animais domésticos no entorno da Flona.  
|Threats and problems=Presença de Linha de Distribuição de enegia elétrica e manutenção da faixa de servidão. Caça e presença de animais domésticos no entorno da Flona.
|Sources=http://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros/cerrado/unidades-de-conservacao-cerrado/2077-flona-de-silvania
|Sources=http://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros/cerrado/unidades-de-conservacao-cerrado/2077-flona-de-silvania


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